0 A Última Viúva | Opinião
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A Última Viúva
Will Trent #9
Numa noite quente de verão, Michelle Spivey, cientista do Centro para o Controlo de Doenças (CDC) de Atlanta é levada por desconhecidos de um parque de estacionamenteo de um centro comercial. Não há pistas, ela parece ter-se desvanecido como se fosse fumo e as autoridades procuram-na desesperadamente.
Uma explosão devastadora
Passado um mês, a tranquilidade de uma tarde de domingo vê-se sacudida por uma explosão que faz tremer o chão a quilómetros em redor, seguida segundos depois por uma segunda, igualmente potente. O coração de Atlanta, onde se encontra a Universidade de Emory, a sede do FBI da Geórgia, os hospitais e o próprio CDC, foi atacado.
Um inimigo diabólico
A médica forense Sara Linton e o seu namorado, o polícia Will Trent, aparecem na cena do crime... E sem o saberem, mesmo no epicentro de uma conspiração letal que ameaça acabar com a vida de milhares de inocentes. Quando os terroristas sequestram Sara, Will vai-se infiltrar colocando a sua vida em perigo para salvar a mulher e o país que ama.
Autor: Karin Slaughter
Editor: Harper Collins (2019)
Género: Thriller
Páginas: 544
Original: The Last Widow (2019)
Goodreads Choice Award Nominee for Mystery & Thriller (2019)
opinião
★★★☆☆
”O que é que leva uma organização paramilitar bem treinada e financiada a querer uma mulher especializada na propagação de doenças infecciosas?” - página 167Eis o motivo para Michelle Spivey estar a comprar lip gloss para a filha num minuto e no minuto seguinte estar a ser raptada do parque de estacionamento do centro comercial.
Comprei este livro pelo seguinte motivo: li Karin Slaughter na capa, só que não reparei na altura que A Última Viúva pertence à série Will Trent da qual ainda não tinha lido nenhum livro. Não que exista qualquer dificuldade em ler este livro sem termos lido os anteriores, o problema é que A Última Viúva veio pôr alguma urgência na situação... tenho mesmo que ler os outros!!!
Apesar de volumoso, o livro lê-se num instante. O ritmo não é afectado pela constante alternância entre perspectivas. Pelo contrário, esta escolha da escritora só vem aumentar a tensão da trama e a nossa inquietação.
Gostei imenso da inteligência e astúcia com que os protagonistas vão lidando com as situações, especialmente Sara que se recusa a ocupar o papel clássico de vítima, recolhendo informação de modo bastante perspicaz e deixando pistas pelo caminho.
Reconheço, mas não me incomoda, a violência do livro. Sou da opinião que, se é para abordar certos temas, mais vale fazê-lo a sério. Tanto mais que o livro refere o uso de violência por par te de certos grupos na tentativa de curvar o resto da população às suas ideias intolerantes.
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