0 As Terças com Morrie + Opinião
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Mitch Albom

Um fenómeno editorial em todo o mundo.
Autor: Mitch Albom
Editor: Sinais de Fogo (1999)
Género: Biografia/Memórias
Páginas: 222
Opinião...




Faço esta clara distinção porque a escrita de Albom não me deixou minimamente impressionada e penso que exagerou, sendo jornalista desportivo, da sua capacidade de síntese. Pior foi mesmo a sensação de hipocrisia, cinismo e alguma intrujice já que, depois de todas as lições do professor Morrie sobre amor, trabalho, comunidade, família, envelhecimento, perdão e morte, compiladas num livro que se propõe a alterar as nossas vidas, ou pelo menos, a olhar para elas de forma diferente, parece não ter alterado em nada a vida de Mitch…pelo menos, não nos são dadas referências concretas nesse sentido…
Quando é diagnosticada a Morrie Schwartz, professor universitário com vários livros publicados, a doença de Lou Ghering Morrie age de forma contrária ao que seria de esperar: em vez de se entregar à doença, aproveita estes últimos tempos da sua vida para leccionar as suas derradeiras aulas.
Pequeno e rápido de ler, este livro é especial, único e uma mais-valia para nós, leitores. Gostei bastante de «As Terças com Morrie», em especial devido à sua componente inspiradora e enriquecedora; mostrando-nos o que é realmente importante na vida e em que extensão podemos tocar a vida alheia, fazendo a diferença.
Morrie não se dedicou ao ensino apenas em vida, continua a fazê-lo…
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Frases Preferidas:
Em 1999, «As Terças com Morrie» foi adaptado ao cinema por Mick Jackson, com Jack Lemmon no papel de Morrie e Hank Azaria, o Gargamel dos Smurfs, a interpretar o papel de Mitch Albom, o autor do livro.





A minha cotação pessoal deste livro não reflecte o trabalho executado pelo autor, Mitch Albom, mas sim, e em exclusivo, à maravilhosa lição que o professor Morrie Schwartz se propôs a deixar-nos e à fantástica pessoa que este livro me deixa adivinhar que ele terá sido.«Uma vez que aprendas a morrer, aprendes a viver.»
Faço esta clara distinção porque a escrita de Albom não me deixou minimamente impressionada e penso que exagerou, sendo jornalista desportivo, da sua capacidade de síntese. Pior foi mesmo a sensação de hipocrisia, cinismo e alguma intrujice já que, depois de todas as lições do professor Morrie sobre amor, trabalho, comunidade, família, envelhecimento, perdão e morte, compiladas num livro que se propõe a alterar as nossas vidas, ou pelo menos, a olhar para elas de forma diferente, parece não ter alterado em nada a vida de Mitch…pelo menos, não nos são dadas referências concretas nesse sentido…
Quando é diagnosticada a Morrie Schwartz, professor universitário com vários livros publicados, a doença de Lou Ghering Morrie age de forma contrária ao que seria de esperar: em vez de se entregar à doença, aproveita estes últimos tempos da sua vida para leccionar as suas derradeiras aulas.
«Estudem-me, na minha lenta e paciente despedida. Observem o que me acontece. Aprendam comigo.»
Pequeno e rápido de ler, este livro é especial, único e uma mais-valia para nós, leitores. Gostei bastante de «As Terças com Morrie», em especial devido à sua componente inspiradora e enriquecedora; mostrando-nos o que é realmente importante na vida e em que extensão podemos tocar a vida alheia, fazendo a diferença.
Morrie não se dedicou ao ensino apenas em vida, continua a fazê-lo…
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«Estou na minha última viagem, e as pessoas querem que lhes diga o que hão-de pôr na mala.»
«- Sabes o que isso reflecte? Vidas insatisfeitas. Vidas incompletas. Vidas que não encontraram sentido. Porque se encontrares sentido na vida, não desejas voltar atrás. Queres ir para a frente. Queres ver mais, fazer mais. Estás mortinho por chegar aos sessenta e cinco.»
«Se estiveres sempre a lutar contra o envelhecimento, vais ser sempre infeliz, porque isso vai acontecer de qualquer maneira.»
«Tens de encontrar o que é bom e verdadeiro e maravilhoso na tua vida, tal como é agora. Olhar para trás torna-te competitivo. E a idade não é tema de competição.»
«No princípio da vida, quando somos crianças, precisamos dos outros para sobreviver, certo? E no fim da vida, quando ficas como eu, precisas dos outros para sobreviver, certo? (...) Mas o segredo está aqui: entre uma coisa e a outra, também precisamos dos outros.»
«A morte acaba com uma vida, não com uma relação.»

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