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1 Os Combatentes Portugueses do "Estado Islâmico" {Livros Abril}


  Saiba como o «Estado Islâmico» se tornou o mais poderoso grupo terrorista mundial. Esta é a história dos seus protagonistas e dos portugueses que contam aqui porque decidiram viver e morrer em nome da sua bandeira negra.

  Quando o fotojornalista John Cantlie regressou ao Reino Unido, após uma semana de cativeiro na Síria, no Verão de 2012, revelou às autoridades um dado inquietante: entre os seus raptores havia vários britânicos. Após alguns meses de investigações, os serviços secretos identificaram um grupo de portugueses residentes em Londres, convertidos ao Islão, que tinha viajado para a região. A probabilidade de estarem envolvidos no rapto do repórter era grande. Um desses homens continuava na zona, a circular através da fronteira entre a Turquia e a Síria.

  Informados pelos britânicos, desde então que os serviços e forças de segurança portugueses seguem a actividade de Nero, Celso, Edgar, Fábio, Sandro, das suas mulheres e de alguns amigos também com nacionalidade portuguesa. Um deles chegou mesmo a ser detido em Janeiro de 2013, no aeroporto de Gatwick. Esta vigilância permitiu identificar transferências de dinheiro para Lisboa e a sua entrega em mão a candidatos a jihadistas que passaram por Portugal a caminho da Síria. A eles juntaram-se outros combatentes portugueses. Filhos de emigrantes, nasceram em França, Holanda e Luxemburgo e formam o contingente de cidadãos com passaporte nacional a combater nas fileiras do «Estado Islâmico».

O que leva cidadãos aparentemente pacíficos a transformarem subitamente a sua vida e ingressar num mundo de violência e terrorismo? E como foram recrutados para o «Estado Islâmico»? Porque se converteram ao Islão? Qual o seu papel na estrutura do grupo? O jornalista Nuno Tiago Pinto responde a estas e a outras perguntas ao longo de um livro inquietante sobre uma realidade mais próxima de nós do que muitas vezes pensamos.


Autor: Nuno Tiago Pinto
Editor: A Esfera dos Livros (Abril, 2015)
Género: Memórias e Testemunhos
Páginas: 304


✏ Nuno Tiago Pinto nasceu em 1978, em Lisboa. Licenciou-se em Relações Internacionais e tirou um curso de especialização em jornalismo no CENJOR. Passou pela redação da Sic Notícias, foi editor de Internacional e de Sociedade no semanário O Independente e é atualmente subeditor da revista SÁBADO.

Os Combatentes Portugueses do "Estado Islâmico"- A Esfera dos Livros 2015  Dias de Coragem e Amizade - A Esfera dos Livros 2011  Maria das Dores Sextante Editora,Lda 2010



Um comentário:

  1. PARVALHÃOZITOS À PNR (e afins)

    ---> Os PNR's não falam do óbvio: sem um eficiente exército de autodefesa a 'coisa' não vai lá... isto é, as minorias não irão conseguir sobreviver a ISIS (e afins)!
    De facto, se não estiverem dotados de um eficiente exército de autodefesa (SEPARATISMO-50-50) os parvalhãozitos dos PNR's (e afins) ficarão à mercê de muçulmanos já naturalizados (nota: estão com uma demografia imparável, eles tratam as mulheres como úteros ambulantes) tal como algumas minorias já ficaram à mercê do ISIS.
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    P.S.1
    Existem 'globalization-lovers' (que fiquem na sua... desde que respeitem os Direitos dos outros... e vice-versa), e existem 'globalization-lovers' nazis (estes buscam pretextos para negar o Direito à Sobrevivência das Identidades Autóctones).
    -> obs 1: nazismo não é o ser 'alto e louro', bla bla bla,... mas sim... a busca de pretextos com o objectivo de negar o Direito à Sobrevivência de outros.
    -> obs 2: se defender o (legítimo) Direito à Sobrevivência das Identidades Autóctones é proibido pela Constituição..., então há que começar a chamar os bois pelos nomes: temos uma CONSTITUIÇÃO NAZI!
    --->>> Há que mobilizar - antes que seja tarde demais - aqueles nativos que se interessam pela sobrevivência da sua Identidade -> SEPARATISMO-50-50.
    (obs 2: os Nazis-à-USA irão opor-se -> eles andam sempre à procura de pretextos para negar o direito à sobrevivência de Identidades Autóctones)
    .
    P.S.2.
    Os 'globalization-lovers' nazis não são de confiança (um exemplo: veja-se aquilo que o ISIS tem feito), logo... nunca poderá ser a criação de meras reservas naturais, mas sim, separatismo puro e duro: ou seja, a criação de Estados de Identidades Autóctones dotados de eficientes exércitos para auto-defesa!...Leia-se: é necessário uma Coligação Defensiva (do tipo NATO) de Identidades Autóctones (europeias e não só), de autodefesa, face aos perigosos 'globalization-lovers' nazis.


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