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0 Livro relata guardiãs nazistas que arrancavam pele humana para fabricar lâmpadas

Autora do livro, Mónica G. Álvarez, fez pesquisas durante dois anos sobre as crueldades cometidas pelas 'Guardiãs Nazistas' | Foto: Reprodução TV
Mónica G. Álvarez
Maquiavélicas e impiedosas, assim a autora espanhola Mónica G. Álvarez descreve, em "Guardiãs Nazistas. O Lado Feminino do Mal" (em tradução livre), as mais de 3.500 vigilantes nos campos de concentração nazista e a quem a autora atribui "75%" dos crimes do Holocausto.

Livro relata período de horror e como agiam as guardiãs nazistas nos campos de concentração | Foto: Reprodução Internet

Segundo Mónica, elas removiam a pele humana para fabricar lâmpadas, chicoteavam e chutavam o rosto e o abdômen, esfaqueavam, inoculavam doenças nos detidos, adestravam e instigavam cães para devorar as vítimas, além de matar e humilhar milhares de prisioneiros.

Jose Cabrera Forneiro, psiquiatra e doutor em Medicina Legal disse que elas se tratavam de "pessoas sem critérios morais" e que "simplesmente, por vaidade, egoísmo, ciúmes, ambição e outras muitas razões não psiquiátricas, fizeram do mal uma ferramenta perversa de projeção de suas pobres vidas".

Fonte: O Dia

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