Destaques

0 Corrida Perversa

  A colecção Lizzy e Diesel é composta, até à data, por dois livros. Gula Perversa corresponde ao primeiro livro desta série e Corrida Perversa ao segundo.
  Da autora está também editado em Portugal Perseguição Escaldante e Sorte Explosiva, o 17º e 18º livros da colecção Stephenie Plum

Gula Perversa

Lizzy e Diesel #1
  A vida de Lizzy Tucker não pode ser mais confortável: mudou-se recentemente para uma casa histórica que herdou em Salem, no Massachusetts, e acaba de tornar-se chef na Dazzle's, uma das pastelarias mais visitadas da cidade. Mas a esperança por qualquer tipo de normalidade evapora-se quando dois homens entram de rompante na sua vida: o sombrio Gerewulf Grimoire, e Diesel, um homem lindíssimo e de aparência angelical. Grimoire procura as Pedras de Saligia que estarão, diz-se, em Salem. Esses sete talismãs — representativos de cada um dos sete pecados mortais — dão poderes assustadores a quem os detenha. Diesel é um homem com uma missão: parar Grimoire a todo o custo.
  Só precisa de convencer Lizzy de que apenas ela será capaz de manter o vilão longe dos talismãs. Mas, para que isso aconteça, Diesel quer protegê-la todo o dia… e toda a noite. Estes talismãs têm efeitos estranhos sobre si, enchendo-a de apetites e desejos súbitos.
  Com dois homens no seu encalce, e sentindo-se estranhamente atraída por ambos, como irá ela escapar à espiral de emoções em que se vê envolvida?

Autor: Janet Evanovich
Editor: TopSeller (21/Março/2013)
Páginas: 288
Género: Ficção/Mistério
Original: Wicked Appetite (2010)

Corrida Perversa

  Lizzy e Diesel #2
  A vida pacata de Lizzy Tucker está prestes a ser virada do avesso, quando Diesel, o seu espetacular e maravilhoso parceiro nas investigações do sobrenatural, a desafia para salvar o mundo. Uma vez mais.
  Depois de terem encontrado a Pedra da Gula, a chef de pastelaria e o mais sexy caçador de recompensas do oculto de Boston continuam à procura das restantes seis pedras Saligia que, segundo as lendas, detêm o poder de cada um dos sete pecados mortais.
  Quando Gilbert Reedy, professor da Universidade de Harvard, é misteriosamente assassinado e atirado da varanda do 4.º andar da sua casa, pistas ligam o homicídio a Wulf Grimoire, uma figura do lado negro com quem Lizzy e Diesel já se haviam cruzado. Wulf está determinado em reunir as sete pedras para, com o seu poder, dominar o mundo, e desconfia-se precisamente que Reedy foi morto às suas ordens por estar a investigar a Pedra da Luxúria.
  Seguindo as pistas que constam de um críptico livro de sonetos do séc. XIX, Lizzy e Diesel partem à descoberta da Pedra, que se pensa estar investida do poder da luxúria, deixando atrás de si um rasto de sepulturas profanadas, distúrbios da ordem pública e o caos generalizado.
  Uma caça ao tesouro divertida, cheia de ação e de leitura imparável, ao estilo inconfundível e original de Janet Evanovich.

Autor: Janet Evanovich
Editor: TopSeller (Março/2014)
Páginas: 288
Género: Ficção/Mistério
Original: Wicked Business (2011)



Livros de Janet Evanovich...
Jogo Arriscado      

Sobre a autora:
(Traduzido do Site Oficial)
«Quando era criança, passei muito tempo na Terra LaLa. 
A Terra do LaLa é como uma experiência fora do corpo - enquanto a nossa boca está a comer o almoço a nossa mente está a conversar com o Capitão Kirk. Algumas vezes, fingia cantar ópera. A minha mãe mandava-me à mercearia ao fim da rua e eu lá ia, a cantar a plenos pulmões. Antes disto da ópera passei pela fase dos cavalos, na qual galopava por todo o lado e fazia vários buracos no relvado da minha tia Lena, com os cascos.
A tia Lena foi muito porreira. Ela percebeu que as realidades da existência diária perderam face às sombras da minha tonta imaginação. 
Depois da minha formação no liceu de South River, passei quatro anos no departamento de arte do Douglass College, a aprimorar a minha capacidade de vestir calças Levias rasgadas. Pintar acabou por derrotar de longe o cavar buracos no relvado, mas nunca me pareceu certo. No melhor, era frustrante, e no pior, era excruciante. 
O meu público era muito pequeno. A comunicação era demasiado obscura. Eu desenvolvi uma alergia aos pigmentos. 
Algures neste percurso, comecei a escrever histórias. A primeira era sobre as aventuras pornográficas de uma fada que vivia numa floresta de segunda, na Pensilvânia. A segunda história foi sobre...bem, não liguem, já ficaram com uma ideia. 
Enviei as minhas estranhas histórias para editores e agentes e coleccionei cartas de rejeição numa grande caixa de cartão. Quando a caixa estava cheia, queimei um buraco no raio da caixa, enfiei-me numas collants e fui trabalhar para uma agência temporária.
Quatro meses passados na minha muito pouco estelar carreira de secretária e recebi uma chamada de um editor interessado em comprar o último manuscrito que tinha enviado (e até então esquecido).
Enquanto a minha cabeça recuperava de todo o dinheiro que ganhara, comecei a escrever romances em tempo integral, dizendo adeus às collants e à política dos escritórios. Escrevi séries românticas durante cinco anos. Foi uma experiência recompensadora, mas depois de doze livros esgotaram-se-me as posições sexuais e decidi avançar para o género Mistério. 

Passei dois anos a beber cerveja com tipos que aplicam a lei, a aprender a disparar uma arma, a praticar imprecarações. No final desses anos, criei Stephanie Plum. Não iria tão longe a ponto de dizer que Stephanie é uma personagem autobriográfica, mas admito que sei onde ela vive. 

Em 1995 o meu marido e eu mudámo-nos para New Hampshire. 

Comprámos uma casa grande e antiga ao lado de uma colina, não muito longe de Darmouth College. Tenho uma óptima vista sobre o vale da janela do meu escritório e uns quantos hectares de terra ao redor da casa.


É um óptimo local para escrever um livro...e seria ainda melhor se tivessemos um centro comercial decente. Podem tirar a rapariga de Jersey, mas não podem tirar Jersey da rapariga. 

Quando nos mudámos para New Hampshire, apercebemo-nos que existe muito mais nesta coisa da escrita do que apenas escrever, por isso montámos um negócio de família - Evanovich, Inc.

O meu filho, Peter, formado no Dartmouth College, assumiu a responsabilidade das finanças. Ele é o tipo que puxa o cabelo por causa dos impostos e estala os dedos quando o mercado da bolsa desce. 
Em 1996 a minha filha Alex, formada em filme e fotografia, juntou-se a nós e criou o website. Alex faz tudo...os emails, os desenhos, a loja, a publicidade online e a newsletter. Peter e Alex trabalham a tempo inteiro para a Evanovich Inc.
Eu sou a única cliente.
O meu marido, Pete, é doutorado em matemática pela Rutgers University e agora gere todos os aspectos do negócio e tenta manter-me dentro do calendário (um trabalho ingrato, impossível!)...além disso, joga golfe e faz esqui. 
Ao que parece, sou mesmo uma viciada no trabalho sem hobbies ou interesses especiais. O meu exercício preferido é fazer compras e a minha droga de eleição são os Cheeze Doodle. 
Leio livros de banda desenhada e apenas vejo filmes felizes. Motivo-me a escrever, gastando o dinheiro antes de o receber. 
E quando crescer quero ser tal e qual a avó Mazur. 

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