Destaques

0 Raquel Ochoa

  Raquel Ochoa nasceu em 1980, em Lisboa. Na sequência de uma viagem de vários meses pela América Central e do Sul, editou O Vento dos Outros, em 2008. No mesmo ano publicou Bana – uma Vida a Cantar Cabo Verde, a biografia de um mais populares músicos africanos.
   Em 2009 venceu o Prémio Literário Revelação Agustina Bessa-Luís, com o romance A Casa-Comboio, a saga de uma família indo-portuguesa ao longo de quatro gerações.

Obras Publicadas:

1 - O vento dos Outros

«Viajar, à semelhança de escrever ou guerrear, é um frívolo segundo de desabafo; é uma meditação e um descanso. É viver de ideias novas, porque nunca estancam. Uma viagem é uma obra por fazer. É como uma vida inteira, em ponto pequeno. Viajar é ser um pouco vento, participar da sua magia de forma microscópica.»


O Vento dos Outros é uma apaixonante viagem pela América do sul. A cada passo, a vida inteira.


Autor: Raquel Ochoa
EditorMarcador (Julho de 2012)
Páginas: 200


2 - A Casa Comboio

«Uma família indo-portuguesa. Um século de história. Quatro gerações que evocam 450 anos de aventura mítica, nos quais a Índia longínqua era portuguesa. Em pano de fundo, a partida, o acaso e a sorte de quem se vê constantemente obrigado a fazer as malas, o desenraizamento, a inquietação, o inesperado, a imprevisibilidade dos destinos que se cruzam. A imagem dada pelo título é elucidativa: uma casa em movimento. Uma beleza poética singular. Uma verdadeira revelação.»

Autor: Raquel Ochoa
Editor: Gradiva (2010)

Páginas: 340

3 - A Infanta Rebelde

«Neta de D. Miguel I e última filha de D. Miguel II, Maria Adelaide de Bragança, Infanta de Portugal, nasceu em Janeiro de 1912. Desde muito cedo, foi testemunha de um mundo em transformação. Assistiu à queda de impérios, viveu por dentro duas guerras mundiais e participou activamente na resistência contra os nazis. Por duas vezes esteve presa e em ambas foi condenada à morte. A intervenção directa de Salazar numa delas e um desenlace surpreendente noutra permitiram que continuasse a sua luta. 
Ao chegar a Portugal, já casada, com o seu estilo sincero, directo e inconformado, continuou a defender as ideias em que acreditava, no auxílio aos mais desfavorecidos, desagradando a uma sociedade que considerava a sua actuação pouco adequada a uma pessoa da sua condição.
A Infanta Rebelde mostra-nos a vida de uma figura absolutamente ímpar na História Contemporânea de Portugal, mas, acima de tudo, o retrato de uma mulher que teve a coragem de ultrapassar todos os obstáculos e lutar pelo ideal que dava sentido à sua vida tornar a sociedade, tal como a sua natureza, mais justa e benévola»

Autor: Raquel Ochoa
EditorOficina do Livro (2011)
Páginas: 276

4 - Bana


«A diáspora tem muitas figuras brilhantes, todavia "Bana só há um!", como e escuta em Cabo Verde. É sem dúvida um dos mais exactos diapositivos da autenticidade crioula. Com prefácio do Dr. Mário Soares.»

Autor: Raquel Ochoa
Editor: PlanetaVivo (2008)
Páginas: 192




5 - Mar Humano

 Mar Humano

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